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Cultura

Os mais novos começam a preparar o Recontro de Valdevez

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A Casa das Artes arcuense recebeu os alunos do 1.º Ciclo do Agrupamento de Escolas de Valdevez, com a finalidade de os enquadrar no Recontro de Valdevez e convidar a participar na recriação histórica que acontecerá em julho.

No início desta semana, cerca de 560 alunos aprenderam, através de uma peça de teatro, os contornos deste momento referencial da história de Portugal que teve lugar em 1141 quando os exércitos de Afonso Henriques, futuro primeiro rei de Portugal, e os de seu primo Afonso VII de Leão e Castela se encontraram em Arcos de Valdevez, protagonizando um dos momentos mais importantes da fundação da nacionalidade, uma contenda/torneio medieval que evitou uma batalha quase certa, dando uma importante vantagem aos portucalenses e às ambições autonomistas do seu jovem monarca.

No final, cada um levou para casa um “passo a passo” com os elementos necessários para construírem os seus acessórios do tempo de D. Afonso Henriques.

O resultado será visto, em julho, no Paço de Giela, aquando da recriação histórica do Recontro de Valdevez.

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Cultura

Teatro amador reuniu Portugal e Espanha em Arcos de Valdevez

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A Casa das Artes de Arcos de Valdevez acolheu, no último fim de semana, a segunda edição do PLATTA – Festival Transfronteiriço de Teatro Amador, integrada no Recontros – Ciclo de Teatro e Expressões.

O festival, criado em 2024, voltou a juntar companhias dos dois lados da fronteira, promovendo o intercâmbio cultural entre o Grupo Atrezo (Galiza), o Grupo Fénix Teatro (Zamora) e o Grupo Teatro d’Água (Portugal).

Durante dois dias, o público pôde assistir a diferentes propostas teatrais que celebraram a diversidade e a criatividade do teatro amador ibérico, marcadas pela energia dos intérpretes e pela proximidade entre artistas e espectadores.

Com esta segunda edição, o PLATTA consolidou-se como um projeto de referência no panorama teatral transfronteiriço, reforçando os laços culturais entre Portugal e Espanha e sublinhando o papel da Casa das Artes como espaço de encontro, criação e valorização artística.

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Cultura

Livro “O Cavalo Garrano” celebra o património genético e cultural do noroeste português

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O livro “O Cavalo Garrano – Um Património Genético e Histórico Nacional”, da autoria de João Monteiro Serrano e Ana Sofia Santos, foi apresentado publicamente numa sessão promovida pela Câmara Municipal de Arcos de Valdevez, em colaboração com a Associação Nacional dos Criadores da Raça Garrano (ACERG).

O Garrano é um cavalo autóctone do Noroeste de Portugal, criado desde tempos imemoriais nas serras do Minho e de Trás-os-Montes. A sua ligação às comunidades locais mantém-se viva, sendo símbolo de resistência, trabalho e identidade cultural.
A obra agora publicada reúne um estudo detalhado sobre a raça, explorando a sua relevância genética, histórica e cultural, e reforçando a necessidade da sua preservação como património nacional.

Durante a apresentação, o Presidente da Câmara Municipal, Olegário Gonçalves, sublinhou a importância da raça garrana para o concelho e para a região, defendendo uma nova abordagem ao setor agrícola.
O autarca anunciou ainda a criação de um gabinete municipal dedicado à agricultura, que visa apoiar e valorizar o trabalho dos agricultores arcuenses.

A sessão contou também com a intervenção do investigador João Monteiro Serrano, que partilhou o percurso científico que originou a obra, de Paulo Ramalho, vice-presidente da CCDR-N, e de Martinho Araújo, presidente da Assembleia Geral da ACERG, que considerou o livro “uma homenagem ao património e um contributo essencial para o conhecimento do cavalo da raça garrana”.

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Cultura

Artista arcuense MUTES leva cores de Arcos de Valdevez ao Canadá

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O artista arcuense César de Barros Amorim, conhecido no mundo da arte como MUTES, está a representar Arcos de Valdevez no VIVID Art Fest Sault Ste. Marie 2025, no Canadá, onde foi convidado a pintar um mural de grandes dimensões.

Esta é a sua primeira participação internacional e marca o 13.º mural da sua carreira. A obra está a ser criada no beco da Rua Brock, que conduz à Praça do Centro, e promete ser “uma explosão de cores e movimentos”.

O VIVID Art Fest, que decorre desde 21 de setembro, transforma as ruas de Sault Ste. Marie num ponto de encontro cultural, celebrando arte pública em grande escala, performances musicais e atividades comunitárias.

Com um percurso iniciado em 2004, MUTES é autodidata e já participou em mais de 250 exposições individuais e coletivas, em Portugal e no estrangeiro. A sua presença neste festival reforça o reconhecimento internacional do seu talento e projeta a cultura arcuense além-fronteiras.

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