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Cultura

‘A Casa das Migalhas’ mais uma obra de sucesso do GTV

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No passado sábado, 18 de janeiro, o auditório da Casa das Artes de Arcos de Valdevez encheu-se de público para receber a estreia da peça – “A casa das Migalhas” – a última produção do Grupo de Teatro do Vez (GTV).

Uma peça que, mais uma vez, foi sumamente bem acolhida pelo público, com um misto de emoções; um casamento perfeito entre comédia e tragédia!

A peça, original do GTV, possui texto de Albertina Fernandes e Rui Mendonça e a encenação é de Rui Mendonça.

Muito obrigada, Rui Mendonça, pelo teu excelente trabalho, por confiares, acreditares em nós e por nos fazeres evoluir, enquanto personagens e atores, ao longo desta aventura estética”.

grupo teatro do vez
Fotografia Zé Rocha (Rádio Valdevez)

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Cultura

Teatro amador reuniu Portugal e Espanha em Arcos de Valdevez

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A Casa das Artes de Arcos de Valdevez acolheu, no último fim de semana, a segunda edição do PLATTA – Festival Transfronteiriço de Teatro Amador, integrada no Recontros – Ciclo de Teatro e Expressões.

O festival, criado em 2024, voltou a juntar companhias dos dois lados da fronteira, promovendo o intercâmbio cultural entre o Grupo Atrezo (Galiza), o Grupo Fénix Teatro (Zamora) e o Grupo Teatro d’Água (Portugal).

Durante dois dias, o público pôde assistir a diferentes propostas teatrais que celebraram a diversidade e a criatividade do teatro amador ibérico, marcadas pela energia dos intérpretes e pela proximidade entre artistas e espectadores.

Com esta segunda edição, o PLATTA consolidou-se como um projeto de referência no panorama teatral transfronteiriço, reforçando os laços culturais entre Portugal e Espanha e sublinhando o papel da Casa das Artes como espaço de encontro, criação e valorização artística.

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Cultura

Livro “O Cavalo Garrano” celebra o património genético e cultural do noroeste português

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O livro “O Cavalo Garrano – Um Património Genético e Histórico Nacional”, da autoria de João Monteiro Serrano e Ana Sofia Santos, foi apresentado publicamente numa sessão promovida pela Câmara Municipal de Arcos de Valdevez, em colaboração com a Associação Nacional dos Criadores da Raça Garrano (ACERG).

O Garrano é um cavalo autóctone do Noroeste de Portugal, criado desde tempos imemoriais nas serras do Minho e de Trás-os-Montes. A sua ligação às comunidades locais mantém-se viva, sendo símbolo de resistência, trabalho e identidade cultural.
A obra agora publicada reúne um estudo detalhado sobre a raça, explorando a sua relevância genética, histórica e cultural, e reforçando a necessidade da sua preservação como património nacional.

Durante a apresentação, o Presidente da Câmara Municipal, Olegário Gonçalves, sublinhou a importância da raça garrana para o concelho e para a região, defendendo uma nova abordagem ao setor agrícola.
O autarca anunciou ainda a criação de um gabinete municipal dedicado à agricultura, que visa apoiar e valorizar o trabalho dos agricultores arcuenses.

A sessão contou também com a intervenção do investigador João Monteiro Serrano, que partilhou o percurso científico que originou a obra, de Paulo Ramalho, vice-presidente da CCDR-N, e de Martinho Araújo, presidente da Assembleia Geral da ACERG, que considerou o livro “uma homenagem ao património e um contributo essencial para o conhecimento do cavalo da raça garrana”.

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Cultura

Artista arcuense MUTES leva cores de Arcos de Valdevez ao Canadá

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O artista arcuense César de Barros Amorim, conhecido no mundo da arte como MUTES, está a representar Arcos de Valdevez no VIVID Art Fest Sault Ste. Marie 2025, no Canadá, onde foi convidado a pintar um mural de grandes dimensões.

Esta é a sua primeira participação internacional e marca o 13.º mural da sua carreira. A obra está a ser criada no beco da Rua Brock, que conduz à Praça do Centro, e promete ser “uma explosão de cores e movimentos”.

O VIVID Art Fest, que decorre desde 21 de setembro, transforma as ruas de Sault Ste. Marie num ponto de encontro cultural, celebrando arte pública em grande escala, performances musicais e atividades comunitárias.

Com um percurso iniciado em 2004, MUTES é autodidata e já participou em mais de 250 exposições individuais e coletivas, em Portugal e no estrangeiro. A sua presença neste festival reforça o reconhecimento internacional do seu talento e projeta a cultura arcuense além-fronteiras.

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