Cultura
Albertina Fernandes apresenta “Vidas Assim Mesmo” este sábado em Arcos de Valdevez

A escritora arcuense Albertina Fernandes apresenta, no próximo sábado, 4 de outubro, às 16h, o seu mais recente livro, “Vidas Assim Mesmo”, publicado pela Editora Labirinto.
A sessão decorre em Arcos de Valdevez e promete um momento cultural marcado pela literatura e pelas artes cénicas.
Uma apresentação especial
O evento contará com prefácio e apresentação de José Cândido Martins, a participação do Grupo de Teatro Valdevez (GTV) e de Miguel Fernandes, proporcionando ao público uma tarde de partilha cultural e reflexão literária.
Sobre a autora
Albertina Fernandes é escritora, ensaísta, poetisa e professora aposentada do Ensino Secundário.
Natural de Arcos de Valdevez, é licenciada em Filologia Românica e Mestre em Língua e Literatura Francesa. Ao longo da carreira lecionou Português, Francês e Expressão Dramática, deixando a sua marca como educadora e promotora de cultura.
Com uma obra diversificada — publicada em editoras como Novembro e Alfarroba — tem explorado vários géneros literários: ensaio, poesia, romance, narrativa infantojuvenil e literatura crítica. A sua escrita é reconhecida pela sensibilidade humana, atenção às relações, memórias e valores culturais, mantendo-se uma voz ativa na promoção da leitura.
Sobre o livro “Vidas Assim Mesmo”
Nesta nova obra, Albertina Fernandes partilha histórias que refletem a essência da vida quotidiana, revelando a riqueza dos afetos, desafios e esperanças.
O livro reafirma a visão poética e atenta da autora sobre o mundo, convidando o leitor a uma viagem por vivências comuns que revelam a beleza do simples.
Cultura
Teatro amador reuniu Portugal e Espanha em Arcos de Valdevez
A Casa das Artes de Arcos de Valdevez acolheu, no último fim de semana, a segunda edição do PLATTA – Festival Transfronteiriço de Teatro Amador, integrada no Recontros – Ciclo de Teatro e Expressões.
O festival, criado em 2024, voltou a juntar companhias dos dois lados da fronteira, promovendo o intercâmbio cultural entre o Grupo Atrezo (Galiza), o Grupo Fénix Teatro (Zamora) e o Grupo Teatro d’Água (Portugal).
Durante dois dias, o público pôde assistir a diferentes propostas teatrais que celebraram a diversidade e a criatividade do teatro amador ibérico, marcadas pela energia dos intérpretes e pela proximidade entre artistas e espectadores.
Com esta segunda edição, o PLATTA consolidou-se como um projeto de referência no panorama teatral transfronteiriço, reforçando os laços culturais entre Portugal e Espanha e sublinhando o papel da Casa das Artes como espaço de encontro, criação e valorização artística.
Cultura
Livro “O Cavalo Garrano” celebra o património genético e cultural do noroeste português
O livro “O Cavalo Garrano – Um Património Genético e Histórico Nacional”, da autoria de João Monteiro Serrano e Ana Sofia Santos, foi apresentado publicamente numa sessão promovida pela Câmara Municipal de Arcos de Valdevez, em colaboração com a Associação Nacional dos Criadores da Raça Garrano (ACERG).
O Garrano é um cavalo autóctone do Noroeste de Portugal, criado desde tempos imemoriais nas serras do Minho e de Trás-os-Montes. A sua ligação às comunidades locais mantém-se viva, sendo símbolo de resistência, trabalho e identidade cultural.
A obra agora publicada reúne um estudo detalhado sobre a raça, explorando a sua relevância genética, histórica e cultural, e reforçando a necessidade da sua preservação como património nacional.
Durante a apresentação, o Presidente da Câmara Municipal, Olegário Gonçalves, sublinhou a importância da raça garrana para o concelho e para a região, defendendo uma nova abordagem ao setor agrícola.
O autarca anunciou ainda a criação de um gabinete municipal dedicado à agricultura, que visa apoiar e valorizar o trabalho dos agricultores arcuenses.
A sessão contou também com a intervenção do investigador João Monteiro Serrano, que partilhou o percurso científico que originou a obra, de Paulo Ramalho, vice-presidente da CCDR-N, e de Martinho Araújo, presidente da Assembleia Geral da ACERG, que considerou o livro “uma homenagem ao património e um contributo essencial para o conhecimento do cavalo da raça garrana”.
Cultura
Artista arcuense MUTES leva cores de Arcos de Valdevez ao Canadá
O artista arcuense César de Barros Amorim, conhecido no mundo da arte como MUTES, está a representar Arcos de Valdevez no VIVID Art Fest Sault Ste. Marie 2025, no Canadá, onde foi convidado a pintar um mural de grandes dimensões.
Esta é a sua primeira participação internacional e marca o 13.º mural da sua carreira. A obra está a ser criada no beco da Rua Brock, que conduz à Praça do Centro, e promete ser “uma explosão de cores e movimentos”.
“As formas são distorcidas e reorganizadas, criando um universo onírico e pessoal, uma fusão do cubismo com identidade própria, onde as figuras parecem dançar e interagem num mundo de cores vibrantes”, descreve MUTES, que define o seu estilo como DesCubismo Contornismo.
O VIVID Art Fest, que decorre desde 21 de setembro, transforma as ruas de Sault Ste. Marie num ponto de encontro cultural, celebrando arte pública em grande escala, performances musicais e atividades comunitárias.
Com um percurso iniciado em 2004, MUTES é autodidata e já participou em mais de 250 exposições individuais e coletivas, em Portugal e no estrangeiro. A sua presença neste festival reforça o reconhecimento internacional do seu talento e projeta a cultura arcuense além-fronteiras.
-
Atualidade1 mês atrás
Jovem barquense corre 12 horas seguidas pela esperança de um menino especial
-
Atualidade2 meses atrás
Acidente de viação em Giela- uma vítima encarcerada
-
Concelho2 meses atrás
Arcos em Destaque lança novo site
-
Desporto1 mês atrás
Arcuense Matilde Paredes convocada para estágio da Seleção Nacional SUB-15
-
Saúde e Bem-estar2 meses atrás
Pedir Ajuda…um ato de coragem
-
Atualidade4 semanas atrás
Caixilharia Almeida Esteves inaugura showroom pioneiro em Ponte da Barca
-
Concelho4 semanas atrás
Olegário Gonçalves vence a Câmara de Arcos de Valdevez com maioria absoluta
-
Concelho1 mês atrás
Casa de Arcos de Valdevez em Lisboa distinguida com Medalha Municipal de Mérito Cultural