A poucos dias do Natal é necessário dizer boas festas… e também, refletir. Cada ano, com a chegada do Natal, parece que pretendemos uma mudança radical. É o espírito natalício que desperta em nós as melhores vontades e desejos!
E lá estamos nós: contribuindo com o Banco Alimentar contra a fome. Enviado, quiçá, donativos para a Cruz Vermelha Portuguesa, para a UNICEF, querendo doar roupas aos mais necessitados, e brinquedos às crianças mais desfavorecidas.
É um ambiente de solidariedade capaz de nos fazer pensar que afinal, não somos assim tão maus, e que o mundo, também não está assim tão perdido. São duas semanas – mais coisa, menos coisa – de euforia, de carinho, de abraços, de prendas, de solidariedade, de paz, de…amor?!
Era bom que este ambiente de Natal, de partilha sem medida, de lembrar aqueles que são constantemente esquecidos, continuasse pelo ano fora e que pudéssemos usufruir desse maravilhoso espírito o resto do ano. Que nos apercebêssemos que se praticássemos o bem, dia após dia, sem data específica, sem pretender o reconhecimento, de forma sincera, todos os dias, poderiam ser Natal – e ali sim -, teríamos sem dúvida, um mundo melhor!
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