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Esta é uma das frases mais marcantes que 𝐑𝐚𝐮𝐥 𝐌𝐢𝐧𝐡’𝐀𝐥𝐦𝐚, 𝐨 𝐫𝐨𝐦𝐚𝐧𝐜𝐢𝐬𝐭𝐚 𝐜𝐨𝐦 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐥𝐢𝐯𝐫𝐨𝐬 𝐯𝐞𝐧𝐝𝐢𝐝𝐨𝐬 𝐞𝐦 𝟐𝟎𝟐𝟏 𝐞 𝟐𝟎𝟐𝟐, disse à composta plateia que assistiu para o ouvir -e ver- na Sala da Varanda da Biblioteca Municipal de Arcos de Valdevez no final de tarde desta quarta-feira, 19 de abril.

O jovem autor visitou Arcos de Valdevez como um dos convidados no ámbito da Semana Concelhia da Leitura, Ciência e Arte, e depois de ter passado a manhã com os mais jovens, na Biblioteca Escolar da EB 2,3/S, de tarde foi a vez de o público em geral, poder ouvir e fazer preguntas ao autor.

Apesar de ser muito jovem, Raul Minh ‘Alma é dono de uma sabedoria profunda em temas como: os relacionamentos amorosos, o amor próprio, o perdão, o luto, a vida. Quando afirma que “há pessoas que decidiram avançar com o divórcio depois de ler o meu livro (Larga quem não te Agarra)”, fá-lo sem qualquer constrangimento, aliás, assente que “ainda bem que acabaram. Ninguém deve estar num casamento (ou relação) que já não faz sentido. Ninguém deve estar com ninguém por obrigação”, esclarecendo ainda que “esses casamentos não acabaram por minha culpa, ou por culpa do meu livro. Aquilo que aconteceu é que ao lerem o livro tomaram consciência de que a realidade que explico no livro, era aquilo que eles estavam a viver e decidiram mudar”.

Raul Minh ‘Alma, conta com um leque alargado de livros publicados (8 em total) onde fala das mais diversas temáticas “eu gosto de falar do amor. Os meus livros são, maioritariamente, romances, mas não é só de amor que eles falam. Em todos os meus livros tento abarcar um tema que tenha uma mensagem para o leitor, sempre enquadrado numa história de amor, mas o livro ensina sempre algo. Neste último livro que lancei falo acerca do fim e do início da vida (morte-nascimento), como enfrentar ambos e os desafios que implica passar por estas situações.”

No fim, o autor, esteve disponível para uma sessão de autógrafos na qual não só se limitou a assinar os livros, com dedicatórias únicas, mas também fazia questão de conversar com cada uma das pessoas que se aproximavam dele, perguntando-lhes o por que de gostarem dos seus livros e ouvindo as histórias -e desabafos- que lhe confidenciavam.

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