Este ano, o evento, inserido na programação das Festas de Nossa Senhora da Lapa, contou com a presença de mais de 30 associações de nove países diferentes, que se juntaram para festejar o dia dedicado aos emigrantes e à Diáspora Arcuense.
O grupo, conformado por mais de 50 pessoas, foi recebido no Salão Nobre dos Paços do Concelho para uma Sessão Solene de boas-vindas, de seguida, deu-se a visita ao Centro de Meios Aéreos (Heliporto) de Arcos de Valdevez, considerado o segundo maior do país, bem como uma rápida passagem por duas das cinco zonas industriais que o concelho possui (Mogueiras e Paçô).
é a consolidação de um projeto que nós iniciamos há uns anos, isto de nos encontrarmos em Arcos de Valdevez, os vários representantes, de várias associações, que estão em vários países. A Câmara Municipal sempre se deslocou aqueles países, por iniciativas culturais, económicas, o por razões de parceria com os municípios dos sítios onde os arcuenses estão, e consideramos, que seria muito interessante encontrarmo-nos aqui em Arcos de Valdevez, e, no fundo, fazermos um pouco aquilo que é a atualização, o que é que se passa á final no seu concelho no último ano e como isso pode ser utilizado. Isto é a consolidação de um projeto e verificarmos que temos uma comunidade forte, com um enorme interesse em participar e saber o que se passa na sua terra, porque muitos deles também fazem aqui os seus investimentos, e muitos deles estão a pensar regressar”.
João Manuel Esteves. presidente câmara municipal arcos de valdevez
Para o autarca a diáspora “também faz parte essencial do desenvolvimento do concelho e é obvio que queiramos intensificar essas relações, De divulgação e de promoção da terra. Do reforço da identidade feita pelos nossos emigrantes, pelas nossas associações, são importantes. E muito importante, também, a promoção do concelho em termos daquilo que são os estrangeiros que podem vir a Arcos de Valdevez, por diversas razões; viver, visitar, investir, ou pura e simplesmente, para passear e estar e são todas eles relevantes e também têm um peso considerável, naquilo que é o processo de desenvolvimento do concelho”.
Finalizou dizendo “hoje em dia há mais oportunidades, há mais oportunidades para viver, trabalhar e para investir. O país que tem que olhar para a sua diáspora e valorizá-la, quer eles regressem aqui quer eles estejam nos sítios de origem”.
